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A VIDA DE IRMÃ DULCE
PARTE 1

A mais detalhada biografia já feita sobre a primeira Santa nascida no Brasil.

Alma de Luz, mensageira enviada por Jesus e por Maria para iluminar a nossa Fé e nos (re)ensinar a importância de viver o Amor Crístico.

O livro Além da Fé - A Vida de Irmã Dulce - Parte 1 tem a peculiaridade de não ser uma obra tipicamente religiosa. Para entender o fenômeno IRMÃ DULCE fez-se necessário revelar como a sua ação benfazeja em prol dos seus semelhantes foi algo tão revolucionário em sua época e continua sendo até hoje.

O Apostolado de IRMÃ DULCE não cabia dentro de um convento, por isso, este é um livro de história. História da primeira metade do século XX, da Bahia (e do Brasil), onde a protagonista é um Ser de Luz, uma mulher e uma religiosa, muito à frente do seu tempo. Uma “Santa das Ruas” que dedicou a sua existência a servir de ponte humanitária, incumbindo-se de unir os dois extremos da sociedade: os que PODIAM ajudar e os que DEVIAM ser ajudados.

 

Foi praticando o AMOR ensinado por Jesus Cristo que ela se tornou a SANTA DULCE DOS POBRES. 

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Uma vida dedicada ao AMOR

Desde criança, a pequena Maria Ritta Souza Brito Lopes Pontes já havia despertado seu olhar para os mendigos que batiam à porta da casa da família:

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Mariinha (a menina risonha à esquerda) parecia ser uma criança comum, mas não era. Desde cedo chamou a atenção de todos o interesse incomum que nutria pelos pobres. Sempre que algum mendigo se aproximava da residência dos Lopes Pontes ela corria para dentro de casa a anunciar: “Lá vêm eles, mainha!”

(pág. 122)

Muito apegada à mãe, ela descreveu o que representou a perda da luz materna em sua vida, aos sete anos: “Uma nuvem toldou o meu horizonte, tão puro que o era, da minha vida, com o falecimento de minha mãezinha”.

(pág. 131)

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Aos 13 anos, a vocação de dedicar a sua vida inteiramente aos pobres foi despertada por uma epifania que alterou para sempre o rumo de sua existência. Anos depois, ela revelou: “Daquele dia em diante mudou tudo: terminou futebol, briga, guerra. Aí então eu já ficava pensando: ‘como ajudar os pobres’ [...] desse contato com a pobreza, com a miséria, com a necessidade desse pessoal foi que nasceu esse Amor pelos pobres.”

(pág. 151)

Quando entrou no convento em 1933, IRMÃ DULCE ganhou o seu nome religioso em homenagem à sua mãe, Dona Dulce. Pela primeira vez na história da sua Congregação, a das Irmãs Missionárias da Imaculada Concepção da Mãe de Deus, uma freira seria enviada para a sua cidade de origem.

No curto espaço de poucos meses, já estava nas ruas, incansável, cuidando e acolhendo os mais vulneráveis:

“Interiormente eu sabia que era aquilo que Deus queria que eu fizesse. Realizar um Apostolado em contato direto com o povo”, confessou anos depois. Quanto mais um deles se mostrasse débil, quanto mais incapaz de garantir a sua sobrevivência, quanto mais desprovido da mínima chance de permanecer neste mundo, maior seria o seu desvelo.

Sua interpretação da Cristandade era muito clara. O Amor verdadeiro ensinado por Jesus, ama — prioritariamente — aqueles que ninguém quer amar.

(pág. 329)

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IRMÃ DULCE viveu por quase 78 anos e sua existência foi dividida pela Providência Divina em incríveis ciclos de 13 anos. Para descrever com detalhes a trajetória da Santa Dulce dos Pobres, essa biografia teve que ser dividida em dois volumes. Esse primeiro livro, Além da Fé, aborda a metade inicial de sua vida e traz os fatos que fizeram IRMÃ DULCE se tornar IRMÃ DULCE.

Como ela descobriu a sua Vocação de cuidar de Jesus Cristo na pessoa dos mais necessitados. e passou a ser reconhecida como Santa pelo povo de Salvador desde a idade de 30 anos. A parte 2, a ser lançada nos próximos meses, vai abordar a segunda metade da existência da Santa Dulce dos Pobres em nosso planeta.

“Esta Obra não é minha, é de Deus, e o que é de Deus permanece para sempre”.

DEPOIMENTOS

"O livro está lindo, com muitos documentos, fotos inéditas, bem dividido historicamente, uma verdadeira homenagem à SANTA DULCE!"

Ana Carvalho, auditora federal

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O AUTOR

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VALBER CARVALHO nasceu em 1960. É jornalista  formado pela Universidade Federal da Bahia em 1984. Trabalhou na TVE-Bahia e em diversos jornais da capital baiana: A Tarde, Tribuna da Bahia e Bahia Hoje. Em São Paulo integrou as equipes da Revista Imprensa, TV Manchete e TV Cultura.

Ao retornar à sua terra na primeira metade dos anos 1990, trabalhou como repórter da TV Bahia (afiliada da Rede Globo) por dois anos. A partir de 1999, durante 20 anos, foi redator final e apresentador do Programa Bahia Rural na mesma emissora. Durante esse período, realizou inúmeros documentários independentes.

Desde julho de 2013, vem pesquisando a vida de IRMÃ DULCE. Ao defrontar-se com o desafio de desvendar as múltiplas nuances dessa “Santa das Ruas”, empreendeu uma investigação criteriosa analisando cerca de 13 mil documentos no Brasil e no exterior, entre jornais da época, ofícios governamentais e crônicas religiosas, e dividiu o portentoso universo de 513 entrevistados em 23 diferentes categorias de relacionamento: familiares, doadores, empresários, políticos, médicos, funcionários, voluntários, os filhos sociais, etc... A partir daí, ele nos presenteia com uma narrativa leve da impressionante jornada de Fé e de Amor da primeira Santa nascida no Brasil. Uma das mulheres mais revolucionárias do século XX.

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